Agora pouco eu li um texto chamado "Viva aos Humanos Não-Praticantes! Mas o que Seria Isso!?"[1]. Texto de um amigo meu sobre um assunto que eu ja venho comentando aqui no meu blog.
Lá eu li uma parte que dizia: "...não é preciso ser Ativista para não jogar lixo no chão, também não é preciso ser um Filósofo ou um Revolucionário para praticar o bem ou mostrar as pessoas como existem rotas de fuga desse mundo..." E fiquei percebendo que isso é sim uma verdade, mas que a sociedade por qualquer pequeno ato logo te classifica.
Usando o exemplo do Ativismo, eu odeio mesmo quem joga ligo no chão, colho sim o lixo a minha volta sem nenhum problema, não preciso ter aquela teoria do ativismo pra fazer isso, é só ter uma consciência mínima se educação, mas isso chega ser suficientemente diferente pra que as pessoas te chamem de ativista com toda certeza. Isso vira fácil um pré-conceito, pensar sobre os atos humanos e falar que você acha ridículo não significa que você é uma pessoa muito inteligente ou até mesmo ser chamado de filósofo, significa que você não é burra. Pessoas que acham que o homem age de forma natural a sua natureza, finge que está ou tudo bem ou não se preocupa são sim pessoas burras. Eu uma pessoa que ouve reggae não é maconheiro por que ele dança igual a pessoas que usam e dançam do mesmo jeito. Isso se chama Rotular, que acaba sendo muito parecido com o preconceito. Por favor galera, busquem entender por que cada pessoa age de determinada forma antes de dizer o que a pessoa é!
Raul Lyra.
"Carpe Diem"
boa classificação, se as pessoas tivessem um pouco mais de curiosidade em conhecer a cultura alheia, talvez não rotulariam tanto os gêneros musicais e estilos de vida, enfim, muito bom mano, continue assim :D
ResponderExcluirAdorei, concordo plenamente, a maioria das pessoas rotulam ele é magro demais, ou alto demais como em pleno século xx não conseguimos aceitar as diferenças e não aceitar uma cultura, uma forma de agir sair rotulando tds a nossa volta devemos aprender novas culturas de cada povo lugar, temos q aprender a aceitar e principalmente conhecer o desconhecido.
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