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sábado, 23 de abril de 2011

Filosofia " O amor é uma falácia "

Esse texto mostra um contraste de tamanhos diferentes em razão a realidade e filosofia. O que o Matheus achava que era só filosofia pra ter a realidade, se virou ao contrário da mesma forma de como ele usaria. A Jéssica reverteu a realidade de que Matheus queria com a filosofia, que fora apresentada pelo próprio Matheus. Nesse texto de filosofia e realidade foi apresentada falácias e pontos de raciocínios.

Raul Lyra 1ºM2

Esse foi o comentário dobre o texto do blog http://viverafilosofia.blogspot.com/

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Heart Shaped Box ( 4:39 )

Eae galera,
Bom, com a falta de assunto a comentar e postar no blog, eu resolvi voltar a postar sobre algumas músicas do Nirvana. Da outra vez, postei sobre a música "Polly" e agora sobre a música "Heart Shaped Box" ( coração em forma de caixa ). Galera, ali embaixo vocês podem comentar e me darem idéias sobre o que eu posso postar na próxima vez.


Agora falando séro:

(Você poderia escrever um livro sobre esta música) Temas de dependência e muitos outros temas. Será que esta música, como muitos dizem, fala mesmo de Courtney Love? Pelo que parece, é sim. Já que Kurt aproveitou este álbum (IN UTERO) para falar de toda sua angústia, Courtney se encaixaria nesta música - considerada uma das mais belas deste álbum. Ela é um pouco complicada, como a maioria das canções deste álbum. Um exemplo de como esta música é indireta: "Me cortei com cabelo de anjo e respiração de criança" - estaria se referindo a Courtney e a Frances Bean(sua filha).

@raulyra

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pessoas Ignorantes

Eae galera, o texto a ser escrito hoje tem base numa campanha feita por André Engels , e eu fico surpreso como pessoas ainda tem que fazer campanhas pra esses assuntos... Bom, desde já digo que este texto é de pura opinião minha.

Pessoas ignorantes. Esse é o termo que eu encontrei pra distinguir essas pessoas, na minha opinião, esse termo é pouco pro que essas fazem... Vim a dizer ignorante por pesquisar o significado desta palavra, e achei esse resultado
Como podem ver, não é nada bom ser um ignorante, não mesmo.



Pois é, foi feita uma campanha contra pessoas que abusam dos direitos dos deficientes. Acho que esse povo já foi longe... Essa campanha só existe porque essa infração também acontece. Será que alguém que está lendo esse texto, ja estacionou em algum local específico para deficientes ? Se sim, me diz porque não estacionou mais na frente ? Como um cadeirante vai subir na calçada se você estacionar na rampa ? Ja parou pra pensar como seria difícil ? Se imagine no lugar dele, que pra subir na calçada corre o risco de tombar com a cadeira de rodas e pra se levantar vai ser outro problema, isso como se ela já não tivesse problema com preconceitos e acessibilidade. Não seria muita covardia da sua parte ?

Eu quero mesmo que essa sociedade tenha um mínimo de consciência e que pense um pouco mais no próximo. Isso é sociedade, você também pensa no outro.

Espero que minha opinião tenha ficado clara.

"Carpe Diem"

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sociedade que nos classifica.

Bom dia galera, ultimamente pensei em colocar meu blog em um rumo diferente, mas acho que vc's vão gostar...
Agora pouco eu li um texto chamado "Viva aos Humanos Não-Praticantes! Mas o que Seria Isso!?"[1]. Texto de um amigo meu sobre um assunto que eu ja venho comentando aqui no meu blog.
Lá eu li uma parte que dizia: "...não é preciso ser Ativista para não jogar lixo no chão, também não é preciso ser um Filósofo ou um Revolucionário para praticar o bem ou mostrar as pessoas como existem rotas de fuga desse mundo..." E fiquei percebendo que isso é sim uma verdade, mas que a sociedade por qualquer pequeno ato logo te classifica.

Usando o exemplo do Ativismo, eu odeio mesmo quem joga ligo no chão, colho sim o lixo a minha volta sem nenhum problema, não preciso ter aquela teoria do ativismo pra fazer isso, é só ter uma consciência mínima se educação, mas isso chega ser suficientemente diferente pra que as pessoas te chamem de ativista com toda certeza. Isso vira fácil um pré-conceito, pensar sobre os atos humanos e falar que você acha ridículo não significa que você é uma pessoa muito inteligente ou até mesmo ser chamado de filósofo, significa que você não é burra. Pessoas que acham que o homem age de forma natural a sua natureza, finge que está ou tudo bem ou não se preocupa são sim pessoas burras. Eu uma pessoa que ouve reggae não é maconheiro por que ele dança igual a pessoas que usam e dançam do mesmo jeito. Isso se chama Rotular, que acaba sendo muito parecido com o preconceito. Por favor galera, busquem entender por que cada pessoa age de determinada forma antes de dizer o que a pessoa é!


Raul Lyra.


"Carpe Diem"

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Textos .-.

O Ritmo das Batidas do meu skate se iguala ao ritmo proporcionado pelo som da minha guitarra.

O Som que ouço, produz energia ritimitada na minha cabeça e essa energia eu utilizo para agir.

E como agir ?

Correr, gritar, falar ou até mesmo escrever e etc. ? Ou querer apenas energia para pensar e pouco a pouco a exaltar ?

Seria uma forma de refletir, achar a verdade, conta-la pedaço a pedaço como enigmas, rir de todo o mundo e se matar.

Feliz ? Não.

Você só se suicida porque a verdade que todos querem, não te satisfaz.



"Carpe Diem"

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Humano não-praticante #2

Humano não-praticante que sou
Já não me assusto com o absurdo
Papel de bala no chão
Ninguém diz que é proibido não

Já não é um caos a destruição
Não vale mais o sim e o não
Ninguém liga pro certo ou errado
Ninguém nem liga até pros fatos

Vou usar rimas, textos e poesias
Pra ver se esse povo se liga
Eu quero ver essa sapiência
Cadê aquela sã consciência ?

@raulyra

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Humano Não-Praticante.

Em um mundo como o de hoje, ser chamado de humano virou ofensa. As práticas humanas me envergonham cada vez mais. O desrespeito ao próximo beira o absurdo. Decidi mudar tudo o que estiver à minha volta. Alguns dizem que eu não vou conseguir sozinho. Mas mesmo que eu não consiga, eu saberei que fiz a minha parte e, para mudar o que me rodeia, terá sido suficiente. Começo então me auto-declarando como humano não-praticante.